A luz se inclina
A escuridão se defende
O vermelho se espalha
O azul se esconde
A ferida se abre
A cura não existe
A última luz vaza
Como uma lágrima
O último olhar
O último sorriso
A última lágrima
O último suspiro
Com passado
Com presente
Sem futuro
A história acaba
Então vc gosta de escrever poemas? Que legal... vi seu link lá no Blogosfera no facebook e vi vc lá em meu blog. Adorei sua visita. Desejo que volte sempre.
ResponderExcluirSobre seu comentário lá em meu blog, é como falei no texto, quando somos muito jovenzinhos vemos que a morte ainda está muitoooo longe. Provável pq sigamos, mentalmente, uma ordém lógica das coisas. E, pelo óbvio, não se morre tão jovem(claro, há sempre os casos inesperados!)
Achei interessante vc ver sua irmã mais nova com alguém que precisa de sua presença. Aliás achei lindooooo!
Obrigada por se sentir à vontade para relatar sua vivência lá no Umas e outras...
bjks JoicySorciere => Blog Umas e outras...
Mateus,
ResponderExcluirlindas essas matizes de cores, sentimentos e vida!
Agradeço o comentário lá no site do Paulo Cheng, na matéria de turismo que fiz. Estou seguindo teu blog e te convido a conhecer o meu.
Abraços!
Oi Douglas Mateus
ResponderExcluirVou comentar novamente. Aqui na Blogosfera temos ótimos poetas, e vc não e diferente deles. Gostei muito do seu poema, parece que fala sobre a morte, mas de um modo sutil.
Bjos.
http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br
Nossa...a morte bem descrita. Morrer assim deve ser mais horrivel que um acidente grave. Sentimentos afloram !
ResponderExcluirObrigado pelas visitas de sempre querido amigo. Temos mais de 2 anos de amizade de blogosfera né?
Que tenhamos mais 60 anos então.
Olá Mateus. Adorei o seu poema, esses jogos de cores e de sentimentos... Um tanto triste, mas belo.
ResponderExcluirValeu por me visitar. Abraços.
Volte sempre. :)
Gostei do poema. Me pareceu falar sobre o fim, a morte talvez.
ResponderExcluirPoema de linda simetria ao meu entender, gostei bastante.
ResponderExcluirVisitando seu blog e seguindo, gostei imenso de seu espaço.Beijos
Viviane
Razão e Resenhas
http://vivianeblood.blogspot.com/2012/04/resenha-promo-como-num-contos-de-fadas.html
Mateus,
ResponderExcluirobrigada pelo comentário por lá!
Voltei para ler novamente e te agradecer,]
beijos!
Completamente entregue aos seus últimos instantes e ao abandono q acompanha tudo isso... sozinho, mas acompanhado dos sentimentos de uma vida toda! Lindo. Bjos.
ResponderExcluirPoema triste, mas interessante, você lida muito bem com as palavras. A relação das cores foi muito boa.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirMateus...o "eu-morte" foi invocado para uma condição privilegiada ao lançar mão dos encantos das cores...o momento que se começa a morrer solitário...
Boa semana
Abraços